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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Gross
o do Sul em 2006.

Obras em Acervos institucionais
- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP
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BARROCO
pinturas | desenhos objetos

CORPUS CHRISTI
pinturas | desenhos | instalações | intervenções

ESTANDARTES
assemblages | objetos

HABEMUS COCAM
pinturas | assemblages/objetos | gravuras | instalações

OUTRAS PRODUÇÕES 
fotografias
 
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Nome completo Almir Eduardo Melke Sater Data de nascimento 14 de novembro de1956 (53 anos) Origem Campo Grande,   Mato Grosso do Sul País  BrasilGêneros Sertanejo Instrumentos Viola caipira e violão Período em atividade 1980 — atualmente Gravadora(s) Velas Afiliações Paulo Simões
Renato Teixeira
 
Helena Meirelles 

Nascimento 13 de agosto de 1924
Campo Grande Morte 28 de setembro de 2005
Campo Grande Nacionalidade  Brasileira 
Helena Meirelles (Campo Grande, 13 de agosto de 1924 — Campo Grande, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora ecompositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em umteatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto deEric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filhos. [Image]




Jorapimo (1937)   
Críticas  "Jorapimo foi o introdutor da pintura moderna em Corumbá. Quando o conheci, em 1965, ele já fazia uma pintura expressionista, de colorido vibrante, amplas superfícies de cores chapadas, cujas texturas dos golpes de espátula constituíam então a sua novidade. Pinta há mais de 20 anos e sempre foi um entusiasta, um pioneiro agindo sozinho e contribuindo para incrementar a arte corumbaense. (...) É presença importante na vida cultural da cidade. Sua pintura é estável, focalizando Corumbá e sua ambiência pantaneira. Nela estão presentes o homem, a fauna, a flora, a terra e a água. Pinta também, com nostalgia, casarios do porto de Corumbá, barcas e pescadores, etc. E é quando focaliza os camalotes, planta aquática que domina as vazantes e corixos pantaneiros, que Jorapimo consegue extravasar com mais emoção o amor à sua terra".Aline Figueiredo 
Jorapimo (1937)   Nascimento1937 - Corumbá MSFormaçãoAutodidataCronologiaPintor
1957/1964 - Campinas SP - Vive nessa cidade1957/1964 - Campinas SP - Dedica-se à pintura a partir de 1961 e inicia pesquisa sobre padronagens de tecidos1968 - Campo Grande MS - Vive nessa cidade1969 - Cuiabá MT - Vive nessa cidade1970/1974 - Campinas SP - Vive nessa cidade1974 - Corumbá MS - Vive nessa cidad


22 nov. 2009 ... O artista plástico corumbaense José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo,morreu na madrugada deste domingo (22), em Campo Grande, aos 71 anos 
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ANA RUAS (Ana Luisa Ruas), 1966 – Machadinho Artista Plástica e Arte-Educadora Formada em Artes Plásticas pela UPF (Universidade de Passo Fundo – RS) e com especialização pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Durante 6 anos morou em São Paulo e em 1996 radicou-se em Campo Grande, MS, destacando-se no cenário das artes locais e pelos projetos voltados à arte-educação. Sua pintura recobriu telas, fachadas e viadutos de superfícies de alvenaria e concreto. Participou em 2004 do projeto Intervenção no MARCO (Museu de Arte Contemporânea), pintando uma parede interna do Museu. Em 2001, criou o projeto a Cor das Ruas, oferecendo oficinas de pintura mural aos adolescentes dos bairros periféricos de Campo Grande.Em 2003, Levou a arte para as crianças que estudam em escolas pantaneiras, no coração do Pantanal Sul Matogrossense. Criou recentemente o projeto A Cor da Idade que abrange a terceira idade.O trabalho de Ana Ruas responde afirmativamente a questões da cidade como espaço de identificação e de integração. Desde 1998, Campo Grande/MS conta com 25 murais criados pela artista, em pontos diversos da cidade: viadutos, muros de escolas e residenciais, edifícios, passarelas, entre outros. São murais didáticos se pensarmos em sua função de educar visualmente o homem para a harmonia da paisagem, considerada como conjunto de elementos humanos, naturais e culturais. O caráter monumental das obras contrasta com a limpeza das cores e dos desenhos, impedindo que essas superfícies recebam outras informações ou interferências ruidosas como pichações e cartazes.A artista opera sobre cores contrastantes que atingem seu melhor momento na utilização das sombras, provocando o 'trompe l'oeil", isto é, durante alguns instantes, ao menos, pensamos que as sombras são verdadeiras. Este recurso permite que o jogo do olhar se intensifique, na medida em que Ana Ruas passa a brincar com o espectador através das sombras invertidas Assim, imagem, luz/sombra e movimento são seus recursos construtivos.  nasceu a 12 de Março de 1994. A arte de Ana Ruas provoca a limpeza visual da cidade, corrigindo o avanço desordenado de 


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A baronesa Jenny Marx e sua influência sobre a vida do mais importante filósofo das causas proletárias. Uma biografia escrita por Françoise Giroud.Jenny Marx ou a mulher do diabo, biografia de uma mulher extraordinária, responsável por muito de bom que Karl Marx legou ao mundo com sua obra diversificada e monumental. Jenny Marx foi a grande mulher da vida do filósofo da praxis.Jenny, a moça mais admirada da cidade não só pela rara inteligência quanto pela beleza.Jenny e, embora se proponha como uma espécie de biografia de Jenny von Westphalen é mais uma grande reportagem sobre a família Marx, seus infortúnios e a constante proteção dada pelo generoso e dedicado Engels. ano de 1960, e foi para a Universidade do Texas, ...




familia espindola


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Teresinha Maria Miranda 


Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande11 de março de 1954) é uma cantora,compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.
As característicaseletrônico e experimentalismos com pássaros.Tetê é irmã de Humberto Espíndola, artista plástico de renome internacional, e foi por ele e a mãe Alba Miranda onde desenvolveu os dons artísticos entre as sessões de teatro que a mãe e Humberto encenavam, e/ou, entre as audições de rádio no período vespertino. Porém, a veia artística não vem só daí, pois na família havia primos-trigêmeos que se apresentavam em grandes orquestras, inclusive para Getúlio Vargas. Mas o primeiro a aprender a tocar violão em casa foi o irmão Sérgio, que ensinou Geraldo, e Geraldo ensinou Tetê.



Geraldo Espíndola nasceu em 1952, numa família de músicos de Campo Grande, a capital do Estado do Mato Grosso do Sul. É com certeza um dos mais importantes compositores da moderna música popular brasileira de Mato Grosso do Sul e certamente do País. É um artista cuja sensibilidade nutre-se da beleza singular e da cultura extraordinária do meio natural e humano que é o Pantanal, e das lutas e esperanças daqueles que batalham para sobreviver.
"Falo da natureza, da preservação da natureza, do patrimônio histórico que é nosso Pantanal, da água do planeta, água de beber do planeta. Porque eu tenho consciência que a gente tem que fazer alguma coisa, porque atrás da gente vem mais gente e vai vir mais gente e mais gente; a gente tem que pensar no futuro de toda a humanidade. É fundamental que a gente seja um povo limpo, civilizado, sem violência e que cuide das coisas do planeta como quem cuida de um bebê da gente."  






Espíndola, Humberto (1943)      
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande MS 1943). Pintor e desenhista. Forma-se em jornalismo na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, em 1965. No ano seguinte, organiza a Primeira Exposição dos Artistas Mato-Grossenses, em Campo Grande, onde funda, em 1967, a Associação Mato-Grossense de Arte. Volta-se a temáticas regionais e produz pinturas inspiradas na bovinocultura. Cria, em 1973, o Museu de Arte e Cultura Popular, ligado à Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá, dirigindo-o até 1982. Realiza mural para o Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, em 1974. Em 1977, recebe o prêmio melhor do ano em pintura da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA.  Em Campo Grande, é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul, em 1983, e realiza o Monumento à Cabeça de Boi, de ferro e aço, instalado na praça Cuiabá, em 1996. Apresenta mostra retrospectiva, em 2000, na Casa Andrade Muricy, em Curitiba, e, em 2002, no Museu de Arte Contemporânea, em Campo Grande, e no Museu de Arte e de Cultura Popular, em Cuiabá.